sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Da tua Janela...





















Da tua janela eu me revejo, me reinvento 
da tua janela vejo um mar só meu
Não fora esse parapeito, esse intento
desapareceria no que se prometeu.

Promessas eternas de mel cobertas
perdia-me aqui e no sal ficava
para vê-las um dia descobertas
pelo sol e o perfume que emanava!

Se um dia por aqui passares,
leva a minha alma contigo
alegre no monte e a cantares
jura-me que te assomas ao postigo!

Ficaria para sempre aqui
de mistérios estaria rodeada
e quando procurasses por mim
de poções estaria encantada!

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Feito de Faia!